Pobres servos do Senhor estamos a serviço dos pobres
Intenção de janeiro: Para que a manifestação verdadeira de Jesus entre os homens nos inspire aqueles sentimentos de humildade e de simplicidade necessários para acolher os irmãos que encontramos no nosso caminho.
A humildade é a virtude pela qual o cristão se coloca em condição de constante dependência de Deus, por isso ele se mantém uma criatura pequena e sempre necessitada da graça e da força que emana do Altíssimo. Maximiliano Kolbe se mostra, na escola do Pobrezinho de Assis, um frade e um sacerdote humilde. Ele conhece os limites da sua personalidade e compreende que, só abandonando-se nas mãos do Senhor, pela mediação da Imaculada, pode atingir o ápice da vida cristã, tornando-se modelo para aqueles que encontra em seu caminho.
O texto que propomos é extraído de uma carta escrita em 1937, no Convento de Niepokalanów, e endereçada aos frades de Nagasaki: “A fonte da felicidade e da paz não está fora, mas dentro de nós. Saibamos tirar proveito para exercitar a nossa alma na paciência, na humildade, na obediência e nas outras virtudes da vida religiosa, e as cruzes não serão tão pesadas” (SK 935).
Destas expressões pode-se deduzir que a paz interior é estreitamente ligada à prática das virtudes típicas da vida religiosa. A serenidade que domina no coração do fiel é fruto da ascese, da penitência e do saber viver a dimensão da cruz, em um estilo de entrega e de abandono ao amor providente de Deus. A atitude correta da pessoa humilde se manifesta em oferecer ao Altíssimo cada situação do próprio viver, com a humildade e a paciência próprias de quem põe no Senhor toda a sua confiança.
Maximiliano, neste texto, evidencia que é verdadeiramente importante ter um coração pacificado. Com este estado de ânimo, os eventos da vida tornam-se uma maravilhosa oportunidade de crescimento espiritual. As virtudes da paciência e da humildade nos colocam na condição de acolher com serenidade também os momentos de cruz que são, consequentemente, motivos de progresso no caminho de conversão.
Recolhimento e virtude revelam-se verdadeiramente fundamentais para orientar ao bem e, em dimensão sobrenatural, todas as potências do homem. A humildade perfeita é representada pela plena conformidade a Cristo: é a dimensão que Kolbe atinge e indica também a cada um de nós para constatar a felicidade em Cristo e atingir uma radiosa capacidade de testemunhar o Seu amor e a Sua presença na nossa vida.
Para Reflexão:
- O que falta no meu caminho para aperfeiçoar a virtude da humildade?
- Como reajo diante de situações de humilhação e mortificação? Considero-as oportunidades de crescimento?
- Como tenho vivido os tempos de cruz e de prova que caracterizam o meu percurso?
- Procuro “aperfeiçoar” de modo decisivo o meu egoísmo e a minha soberba?
- A que ponto chega a minha entrega ao Senhor?
Fonte: Milícia da Imaculada Internacional
A humildade é a virtude pela qual o cristão se coloca em condição de constante dependência de Deus, por isso ele se mantém uma criatura pequena e sempre necessitada da graça e da força que emana do Altíssimo. Maximiliano Kolbe se mostra, na escola do Pobrezinho de Assis, um frade e um sacerdote humilde. Ele conhece os limites da sua personalidade e compreende que, só abandonando-se nas mãos do Senhor, pela mediação da Imaculada, pode atingir o ápice da vida cristã, tornando-se modelo para aqueles que encontra em seu caminho.
O texto que propomos é extraído de uma carta escrita em 1937, no Convento de Niepokalanów, e endereçada aos frades de Nagasaki: “A fonte da felicidade e da paz não está fora, mas dentro de nós. Saibamos tirar proveito para exercitar a nossa alma na paciência, na humildade, na obediência e nas outras virtudes da vida religiosa, e as cruzes não serão tão pesadas” (SK 935).
Destas expressões pode-se deduzir que a paz interior é estreitamente ligada à prática das virtudes típicas da vida religiosa. A serenidade que domina no coração do fiel é fruto da ascese, da penitência e do saber viver a dimensão da cruz, em um estilo de entrega e de abandono ao amor providente de Deus. A atitude correta da pessoa humilde se manifesta em oferecer ao Altíssimo cada situação do próprio viver, com a humildade e a paciência próprias de quem põe no Senhor toda a sua confiança.
Maximiliano, neste texto, evidencia que é verdadeiramente importante ter um coração pacificado. Com este estado de ânimo, os eventos da vida tornam-se uma maravilhosa oportunidade de crescimento espiritual. As virtudes da paciência e da humildade nos colocam na condição de acolher com serenidade também os momentos de cruz que são, consequentemente, motivos de progresso no caminho de conversão.
Recolhimento e virtude revelam-se verdadeiramente fundamentais para orientar ao bem e, em dimensão sobrenatural, todas as potências do homem. A humildade perfeita é representada pela plena conformidade a Cristo: é a dimensão que Kolbe atinge e indica também a cada um de nós para constatar a felicidade em Cristo e atingir uma radiosa capacidade de testemunhar o Seu amor e a Sua presença na nossa vida.
Para Reflexão:
- O que falta no meu caminho para aperfeiçoar a virtude da humildade?
- Como reajo diante de situações de humilhação e mortificação? Considero-as oportunidades de crescimento?
- Como tenho vivido os tempos de cruz e de prova que caracterizam o meu percurso?
- Procuro “aperfeiçoar” de modo decisivo o meu egoísmo e a minha soberba?
- A que ponto chega a minha entrega ao Senhor?
Fonte: Milícia da Imaculada Internacional
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